Origens do desperdício e a coexistência pacífica atual com a sociedade pós-moderna

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Autor:  Jairo Brasil Vieira

 

Por certo o desperdício não é uma questão recente na realidade humana; convive conosco desde tempos remotos. Entretanto, a relação entre os recursos disponíveis e a densidade demográfica do planeta tem elevado a preocupação com o uso desmesurado daqueles, principalmente no tocante à produção de bens supérfluos ou descartáveis. Não falo dos desperdícios que possam ser observados em empresas ou outras instituições, cujo resultado principal no combate ao uso inadequado dos recursos disponíveis seja a lucratividade. Os desperdícios que são motivo de análise aqui são aqueles que se fazem presentes em nossa realidade diária, podendo ser identificados como aqueles mais significativos, e que, comumente, parecem trazer relativa preocupação para boa parcela da população. Dentre eles, pode-se citar a água, a energia elétrica, os alimentos, as embalagens plásticas, o papel e, até mesmo, o tempo. A este último tem sido dedicado um espaço considerável pelo mundo pós-moderno, inclusive com cursos específicos de capacitação de “como evitar o desperdício de tempo” ou “como tornar seu tempo mais produtivo”, ou ainda “como otimizar seu tempo”. Aliás, esta tem sido a maior preocupação da atual geração: saber aproveitar o tempo disponível para não desperdiçá-lo.

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