A maioria das pessoas joga as cascas de frutas no lixo. No entanto, esses ecologistas descobriram que elas podem salvar o mundo… Tudo começou quando eles pediram cascas de laranja a uma empresa de sucos para colocarem em uma área desmatada. O que aconteceu depois foi incrível!
A empresa de suco de laranja concordou e achou que aquele era um ótimo negócio. Um ano depois, foram despejadas 12 mil toneladas métricas de cascas de laranja e restos da fruta. Esse local ficou intocado por mais de uma década depois de ter sido coberto com o “lixo” da empresa de sucos.
Depois de 16 anos, Janzen pediu a um estudante de pós-graduação chamado Timothy Treuer para inspecionar o local e relatar suas descobertas. Apesar de procurar durante várias horas, o aluno não conseguiu achar o terreno descrito pela ecologista. Uma semana depois eles voltaram e descobriram o lugar exato através de coordenadas. No entanto, quando perceberam que estavam olhando o terreno correto, ficaram em choque.
Em comparação com a área circundante, aquele local parecia um verdadeiro paraíso. “Era difícil acreditar que a única diferença entre as duas áreas era um monte de cascas de laranja. Eles pareciam ecossistemas completamente diferentes”, diz o estudante.
A vegetação daquele lugar um dia desmatado estava agora incrivelmente espessa. A fruta descartada fez com que uma nova floresta renascesse das cinzas. Treuer e sua equipe da Universidade de Princeton estudaram aquela área nos três anos seguintes. Eles ficaram absolutamente impressionados com os resultados.
Nas plantações à volta, sem cascas de laranja, havia apenas uma espécie de árvore dominante. No lado com os restos de fruta, havia mais de duas dúzias de espécies de vegetação! Para além disso, o solo era melhor criando árvores fortes e saudáveis… tudo por causa das cascas de laranja!
De acordo com Treuer, se pudermos replicar esse experimento por todo o mundo, vamos ajudar a atmosfera do mundo a se restaurar… não é maravilhoso?! Vamos compartilhar essa pesquisa para que todos possam conhecer essa maravilhosa notícia!
Se quiser saber mais sobre esse estudo, visite o site da Universidade de Princeton.
Fonte: historiascomvalor.com