A manutenção da qualidade do ar, da água, do solo, da vida das plantas e animais, enfim, do ambiente natural que dá suporte à vida no planeta, é um valor para nossa sociedade. Por isto temos o Meio Ambiente como nosso maior bem comum e a sua preservação como uma responsabilidade coletiva.
Por vezes, contudo, a sociedade e a natureza são vítimas de processos que provocam a degradação ambiental. Isto em parte se deve à ignorância dos agentes acerca dos sofisticados processos químicos e físicos desencadeados por suas ações cotidianas, em especial por suas condutas econômicas. E em parte se deve à fixação de uma relação econômica deliberada e excessivamente utilitária para com a natureza.
Em geral o dano às condições naturais é irreversível. Por outro lado, nem sempre a determinação das causas e a imputação de responsabilidades individuais se faz simples. Daí a importância da implantação e desenvolvimento de pro-gramas e ações educativas de conteúdo sócio-ambiental, que contribuam para a formação de uma consciência ambiental, levando a mudanças de hábitos e valores que contribuam para reverter ou minimizar os danos ambientais.
É somente estimulando a participação coletiva e de uma forma articulada que um PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL atingirá seus objetivos. Para tanto, ele deve propiciar os conhecimentos necessários à compreensão do meio ambiente, de modo a fomentar uma consciência social que produza atitudes e afete comportamentos. Assim, para ser efetivo, um PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL deve simultaneamente: cultivar a valores positivos acerca da preservação da natureza, despertar o interesse pela aquisição de conhecimentos, fomentar a reflexão sobre as práticas materiais e desenvolver atitudes positivas e habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental.
A alteração das práticas individuais pode, quando uma grande quantidade de agentes é sensibilizada, provocar um efeito agregado interessante, e modificar práticas de ramos industriais inteiros.
O que de fato se propõe a Educação ambiental é que ela faça as pessoas e empresas repensarem suas posturas de conservação e preservação do ambiente. Valores esses que tem sido esquecidos na corrida pelo desenvolvimento e crescimento do país. A Educação ambiental constitui um passo preliminar importante para a implantação de Políticas Ambientais pelas empresas, as quais se materializam através de um Sistema de Gestão Ambiental.
A identificação dos efeitos ambientalmente degradantes gerados pelas atividades da empresa deve ser uma habilidade de todos os funcionários. Estes devem estar informados sobre os princípios da reciclagem, da separação prévia e da segregação correta dos resíduos, sobre as tecnologias e os produtos que lidam e estar familiarizados com as rotinas a serem adotadas em situações de emergência. Isto facilitará sua sensibilização e convencimento para participar das soluções dos problemas.
O planejamento de ações de Educação Ambiental sem o conhecimento de perfil ambiental das comunidades a serem envolvidas e do seu respectivo funcionamento, tem sido um dos erros mais freqüentes. A despeito de boas intenções originais, estratégias que adotam o uso intensivo e mal direcionado de cartilhas, cartazes, folders e outros recursos de gênero têm sido protagonistas de desperdício de recursos financeiros e de fracassos lamentáveis.
Portanto, a disseminação de uma consciência ambiental e de uma preocupação pública com o meio ambiente é um trabalho a ser desenvolvido pela educação, por meio de pessoas qualificadas e familiarizadas com a dimensão socio-política da vida coletiva, capazes por isto de envolverem-se com este novo componente da conduta moral.
Por vezes, contudo, a sociedade e a natureza são vítimas de processos que provocam a degradação ambiental. Isto em parte se deve à ignorância dos agentes acerca dos sofisticados processos químicos e físicos desencadeados por suas ações cotidianas, em especial por suas condutas econômicas. E em parte se deve à fixação de uma relação econômica deliberada e excessivamente utilitária para com a natureza.
Em geral o dano às condições naturais é irreversível. Por outro lado, nem sempre a determinação das causas e a imputação de responsabilidades individuais se faz simples. Daí a importância da implantação e desenvolvimento de pro-gramas e ações educativas de conteúdo sócio-ambiental, que contribuam para a formação de uma consciência ambiental, levando a mudanças de hábitos e valores que contribuam para reverter ou minimizar os danos ambientais.
É somente estimulando a participação coletiva e de uma forma articulada que um PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL atingirá seus objetivos. Para tanto, ele deve propiciar os conhecimentos necessários à compreensão do meio ambiente, de modo a fomentar uma consciência social que produza atitudes e afete comportamentos. Assim, para ser efetivo, um PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL deve simultaneamente: cultivar a valores positivos acerca da preservação da natureza, despertar o interesse pela aquisição de conhecimentos, fomentar a reflexão sobre as práticas materiais e desenvolver atitudes positivas e habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental.
A alteração das práticas individuais pode, quando uma grande quantidade de agentes é sensibilizada, provocar um efeito agregado interessante, e modificar práticas de ramos industriais inteiros.
O que de fato se propõe a Educação ambiental é que ela faça as pessoas e empresas repensarem suas posturas de conservação e preservação do ambiente. Valores esses que tem sido esquecidos na corrida pelo desenvolvimento e crescimento do país. A Educação ambiental constitui um passo preliminar importante para a implantação de Políticas Ambientais pelas empresas, as quais se materializam através de um Sistema de Gestão Ambiental.
A identificação dos efeitos ambientalmente degradantes gerados pelas atividades da empresa deve ser uma habilidade de todos os funcionários. Estes devem estar informados sobre os princípios da reciclagem, da separação prévia e da segregação correta dos resíduos, sobre as tecnologias e os produtos que lidam e estar familiarizados com as rotinas a serem adotadas em situações de emergência. Isto facilitará sua sensibilização e convencimento para participar das soluções dos problemas.
O planejamento de ações de Educação Ambiental sem o conhecimento de perfil ambiental das comunidades a serem envolvidas e do seu respectivo funcionamento, tem sido um dos erros mais freqüentes. A despeito de boas intenções originais, estratégias que adotam o uso intensivo e mal direcionado de cartilhas, cartazes, folders e outros recursos de gênero têm sido protagonistas de desperdício de recursos financeiros e de fracassos lamentáveis.
Portanto, a disseminação de uma consciência ambiental e de uma preocupação pública com o meio ambiente é um trabalho a ser desenvolvido pela educação, por meio de pessoas qualificadas e familiarizadas com a dimensão socio-política da vida coletiva, capazes por isto de envolverem-se com este novo componente da conduta moral.
Autora: Patrizia Ivana Giovanna Falvo
