A inclusão da criança com Síndrome de Down na escola no Brasil

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A conduta que pais e familiares assumem com o portador da síndrome de Down desde o nascimento, vai determinar a qualidade de vida que ele terá. Ainda hoje, em muitos segmentos sociais e profissionais, não se considera a possibilidade de um desenvolvimento que leve à manifestação de desejos de independência e participação. Muitas vezes, a atitude dos pais é ambígua porque, embora percebam as modificações que ocorrem no filho, é difícil definir até que ponto ele poderá assumir uma vivência afetiva e sexual independente. Com isso, dificilmente os pais contribuem para desenvolver em seus filhos deficientes o sentido de independência e responsabilidade.

Neste trabalho procura abordar as questões da sexualidade, afetividade, autosuficiência, métodos contraceptivos. A grande maioria dos pais e familiares de adolescentes com síndrome de down tem dificuldade de admitir que o mesmo possa desenvolver uma certa independência com direitos e deveres como qualquer outro adolescente. As representações que pais e educadores fazem da sexualidade dos adolescentes com síndrome de Down são fundamentadas exclusivamente na afetividade. Neste trabalho, procuramos abordar questões referentes à convivência, desenvolvimento, sexualidade, reprodução e contracepção.
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